Guia de Maternidades

Eu conheço o Santa Helena, meu obstetra inclusive atende lá. Porém, ele sempre me disse que se eu estivesse procurando conforto, lá não era um bom lugar. Mas sempre fui bem atendida lá e não tenho o que reclamar.

cadê Santa Catarina???????....kkkkkkkk

bjão Djane

Mato Grosso do Sul tb nem aparece na lista....

Meninas eu Ganhei no Metropolitano e recomendo...

Nossa, os hospitais particulares do Rio tem índices altissimos de cesária! Alguém conhece a estrutura deles p/ PN?

up!

Oi meninas...

Meu plano de saude vai cobrir meu parto, porem, a dra que esta me acompanhando não faz partos nas maternidades que ele cobre, então, vou ter que escolher uma maternidade entre as que o convenio cobre pro meu filho nascer, só que sou mãe de primeira viagem, e não sei o que devo observar para escolher a maternidade adequada... alguem tem dicas pra me dar?

Bjks

Quando eu estava grávida, a minha médica mencionou que caso eu tivesse um parto prematuro, que procurasse a maternidade pública, pois a privada daqui não tinha UTI Neo natal.

Talvez vc possa ver tb os pediatras que atendem na maternidade que seu plano cobre...

Mas, como vc vai fazer, Clau? Vai ganhar com outro médico?

é rozinha, acho q vou ter q ficar com o medico plantonista mesmo...
então to fazendo uma listinha das coisas q vou precisar ver na maternidade, pra qd eu for conhecer cada uma das q o plano cobre, eu poder avaliar corretamente e escolher bem pra depois não ter problemas...
eu sei q a Luana fez isso, pq o medico dela tbm não atendia nas maternidades que o convenio dela cobria... mas sei q não posso escolher a maternidade como quem escolhe um hotel, pq na verdade o q vai contar não é a aparencia, mas sim td o atendimento... ja fiz pesquisa na net sobre as maternidades q meu plano cobre, e por essa pesquisa ja descartei algumas, então preciso avaliar direitinho as que ficaram... rs...

Olha esse artigo: http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20100316140758&cat=saude&keys=gravidas-erram-ao-escolher-maternidade-como-se-fosse-hotel

O R7 consultou renomados médicos obstetras para orientar as futuras mamães sobre o que elas devem levar em conta na hora de escolher a maternidade onde terão seu bebê. Entre as dúvidas mais comuns, está o dilema de escolher uma instituição que ofereça tecnologia de ponta e um possível tratamento mais técnico, ou optar por outra mais humanizada, sem necessariamente oferecer todos os recursos tecnológicos.

Para as gestantes que moram em grandes cidades, por exemplo, onde a oferta de maternidades é imensa, vale primeiro consultar um obstetra para pedir indicações. Ele saberá das necessidades da gestante, já que deve saber quais hospitais o plano de saúde de sua paciente cobre para, então, chegar a uma alternativa viável. Só para constar: para quem pretende pagar por um parto, uma cesariana pode custar alguns mil reais em hospitais considerados médios e mais de R$ 10 mil nos de ponta.


Dadas algumas opções, o segundo passo da gestante é visitar o hospital. De acordo com o ginecologista e obstetra Alexandre Pupo Nogueira, do hospital Sírio-Libanês, já na maternidade a gestante tem que observar primeiro a limpeza do hospital.

- Independente de estar dentro de áreas restritas ou na área onde a população pode passar, tem que haver um padrão de limpeza. Um ambiente absolutamente limpo diminui o risco de infecção hospitalar. Repare, portanto, se o chão está limpo, se há infiltrações nas paredes ou sinais de ferrugem em maçanetas e equipamentos. Tudo isso é um perigo para a saúde de mãe e do recém-nascido, pois ambos estão em período de recuperação pós-parto. Observe também se as vestimentas dos médicos e enfermeiros estão devidamente limpas, sem manchas, se os cabelos estão curtos ou presos e as unhas aparadas e limpas. Caso contrário, também são foco de infecções. Até mesmo o ar-condicionado pode ser um vilão. Se não estiver limpo, acumula micro-organismos que podem causar pneumonia no recém-nascido ou infecção na cicatrização cirúrgica na mulher que fez cesariana. Ainda durante a visita é possível também reparar no comportamento de médicos e enfermeiros. Veja se são atenciosos com as mães e com os bebês. A tendência é que quanto mais solícitos, maior a chance de haver uma filosofia voltada à humanização do parto. Humanização


A maternidade Santa Marcelina de Itaquera, eleita a melhor do SUS (Sistema Único de Saúde) em São Paulo, tem praticamente todo o seu trabalho voltado à humanização do parto, o que a fez se transformar em referência. Segundo o ginecologista e obstetra Marcos Ymayo, coordenador da Saúde da Mulher do hospital da maternidade, a internação no hospital visa a preparar a mulher para o parto natural.


Para isso, seu corpo clínico é composto por médicos e enfermeiras obstetras que estimulam a gestante a ficar com um acompanhante durante todo o processo do parto, a fazer fisioterapia e até tomar duchas de água morna na lombar para estimular o nascimento do bebê e diminuir as dores das contrações. A taxa de cesarianas do hospital fica em torno de 21%, índice aceitável pela OMS (Organização Mundial da Saúde). É considerada alta acima de 25% para hospitais públicos e acima de 35% para privados.


O contato quase irrestrito da mãe com o bebê, em vez de deixá-lo muito tempo no berçário, é um outro ponto da humanização. O obstetra Eduardo Cordioli, presidente da Comissão de Urgência em Obstetrícia da Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia), recomenda verificar se a maternidade permite isso e ainda o acompanhamento da mãe até na UTI neonatal, em casos de bebês prematuros.


- Verifique se há restrição de horário em que se pode acompanhar o bebê. O ideal é que não haja essa restrição, e que a visita de familiares, embora controlada, seja permitida, até dos irmãos pequenos.


Cordioli sugere ainda observar se a maternidade estimula a amamentação e se conta com instalações conhecidas como Labor Delivery Room, ou seja, quartos desenhados para nascimento natural, mais espaçosos, com equipamentos que estimulem o parto normal sem a necessidade de anestesia, como banheira, bola suíça, cadeira de parto, e espaço para familiares acompanharem o trabalho de parto, podendo esta estrutura ser revertida rapidamente em caso de necessidade de realizar anestesia e procedimentos mais complexos.


- Veja se há um grupo de apoio à amamentação, além de contar com um lactário que possa auxiliá-la caso o recém-nascido tenha dificuldade na amamentação.


Para Marcos Ymayo, no entanto, o mais importante na hora do parto é a maternidade ter um corpo clínico composto por médicos e enfermeiros capazes de salvar a vida da mãe e do bebê em casos de complicações. Isso porque, segundo ele, as possíveis complicações na hora do parto são geralmente resolvidas ainda na mesa de cirurgia por esta equipe.

- A primeira coisa que a gestante tem que ter acesso é a um atendimento digno e com segurança e para isso nem sempre precisa ter tecnologia. O que eu vejo no Brasil é que a população confunde a assistência com serviços de hotelaria, mas isso não é referência. O que a gestante precisa é ser atendida com dignidade e estar bem orientada sobre sua gestação e ter poder de decisão de como será o parto.

Tecnologia

Já para Cordioli é fundamental a maternidade apresentar todo um aparato tecnológico e dormitórios confortáveis para a mãe e o bebê, pois, segundo ele, "equipamentos modernos e sofisticados auxiliam o médico e aumentam a segurança".

- Existem alguns equipamentos para situações específicas que só grandes centros possuem, como ventiladores neonatais de alta frequência, incubadora que se transformam em berço aquecido, testes rápidos para se diagnosticar eventos clínicos etc. Perguntar ao seu obstetra ou seu pediatra se a maternidade desejada conta com todos os recursos tecnológicos disponíveis é muito importante. Para o obstetra da Febrasgo também é fundamental a gestante saber se a estrutura da maternidade está pronta para um atendimento de alta complexidade, contando com UTI para adulto e para o recém-nascido (UTI neonatal). Ter um setor de medicina fetal é imprescindível, além de banco de sangue 24 horas por dia, assim como laboratório clínico e um setor de medicina de imagem, com tomografia computadorizada, ressonância magnética e afins, para evitar deslocamento para outra unidade em casos de emergência.

Para o obstetra Alexandre Pupo Nogueira, vale também questionar a maternidade sobre a taxa de infecção hospitalar. Seu obstetra pode facilmente conseguir este número.


Já para Marcos Yamayo, instituição que não possui UTI neonatal, é possível fazer um parto seguro mesmo sem esse recurso. Segundo ele, o que tem de ser considerado é se a gestação é de alto ou baixo risco.


- Se o risco for baixo, não precisa de um centro de ponta, mas um que possa tratar das complicações mais comuns. Se não tiver UTI neonatal no local, que tenha uma referência para encaminhar. A gestante precisa é ter uma garantia de vaga nesta UTI para que a criança seja cuidada e não fique com nenhuma sequela.

Legal né?
Obrigada Rozinha...
Vou completar minha listinha de itens a serem observados conforme o artigo, e vou marcar um dia pra conhecer as maternidades.
Estive pesquisando, e vi que uma das maternidades que meu plano cobre, dá preferencia ao parto humanizado... Ja ouvi falar muito bem sobre ele, e vou pesquisar mais a respeito dele... quem sabe eu opte por essa maternidade e pelo parto humanizado? dizem q é muito bom, né? acho q a Boadrasta q fala bem desse tipo de parto, né?
Nossa, é tanta coisa, né? Quero q seja o melhor parto pro meu filho...

@Clau: Dana foi a defensora do parto humanizado. Maravilha se vc encontrar profissionais aderentes

Lilix, pelo que mostra no site eles dão preferencia pra esse tipo de parto, mas sou sincera, não conheço muito a respeito... Vou procurar me informar melhor... e quero marcar pra conhecer a maternidade e conversar com os medicos de la... Vamos ver....

@Clau, voltei pro forum a tempo de te ajudar??? rs

qual maternidade é?

@Lilix: eu continuo A defensora do PNhumanizado.. ehhehe

Marido, como eu disse, fala que virou minha religião! huihuhuhu
Nada melhor do que trazer bebes naturalmente pro mundo, nao?

@Dana: Clau acabou de ter bebe e de PC... Nao sei se foi humanizado, nem sei se ela chegou a ir a fundo no assunto... Schade!

Próximo bb quero PN tbm.

@LIlix, pc ainda de 38 semanas?
Ok...

it happens!

@Dana: Yep!

Dana escreveu:@Clau, voltei pro forum a tempo de te ajudar??? rs

qual maternidade é?

Dana, eu q demorei pra ver tua resposta... rs...
mas vlw a intensão...

Bjs

Dana escreveu:@LIlix, pc ainda de 38 semanas?
Ok...

it happens!

Dana, comecei a ter alterações na pressão, estava com pressão alta, e por isso a minha medica achou melhor não arriscar, mas graças a deus foi td muito bem...

Bjs

Djane Senna escreveu:PARANÁ

Centro Médico Comunitário Bairro Novo
É a maternidade do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, que possui o título de Hospital Amigo da Criança, cujo atendimento é feito exclusivamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Todos os profissionais da maternidade possuem treinamento em Aleitamento materno. As pacientes que estiverem com problema ao amamentar, podem voltar ao hospital em até 30 dias após o nascimento do bebê. O hospital oferece o Programa Mãe Curitibana, em que a grávida pode marcar uma visita semanal gratuita para receber orientações relacionadas ao parto e o período de internação com o bebê.
* Taxa de cesárea: 15%; Parto normal: 85%
A maternidade tem:
Banco de sangue terceirizado
Banco de leite
Hospital
Sala para parto natural
Alojamento conjunto

* Rua Jussara, 2000. Curitiba - PR
Tel.: (41) 3289-2424
www.evangelico.org.br

Bom, só tenho uma coisa a dizer, esse hospital do bairro novo, fica a 5 minutos da minha casa, e só posso resumir como LIXO LIXO E LIXO.
Tem sim um índice muito alto de PN mas a maioria induzidos e de forma que as mães e bebês correm sérios riscos. Conheço N casos de AMIGAS minhas que tiveram seus bebês ali, em 1 caso o bebê morreu 4 dias após o nascimento pq teve infecção hospitalar que se espalhou pelo sangue, outro caso o baby nasceu com 42 semanas e na hora do parto faltou oxigenio, hoje o baby tem 1 ano e meio e já fez 2 cirurgias e vive internado por causa de problemas respiratórios causados pelo parto, e outro que aconteceu semana passada, minha vizinha que mora em frente a minha casa chegou as 9 da manhã com 39 semanas para consulta e internaram ela e induziram o parto, ela ficou das 9 da manhã as 5 da tarde sofrendo pra ganhar a Alice.

Fora os vários casos que passam na TV aqui de Curitiba de bebes que morrem porque mesmo tendo algum problema na hora do PN eles resistem em fazer a cesária.
Acho que essa maternidade não tem que ser exemplo de nada, porque ela não vale nada!!!

Semana passada resolvi experimentar e tentar começar o pré natal pelo SUS também (nessa maternidade), já que meu plano de saúde tem co-participação e gostaria de economizar nos exames, assim seguir o pré natal das duas maneiras. Fiz a primeira consulta e o médico pediu os exames de sangue e urina na terça, ontem sexta ainda não haviam marcado meus exames porque só conseguiriam marcar pra inicio de maio. Início de maio já saí do terceiro trimestre. Resultado, "rodei a baiana" e cancelei tudo. Continuarei o pré natal somente pelo plano.

Acho que quem não conhece, simplesmente não deve ficar recomendando sem saber como se passa. E desse hospital, eu entendo BEM!