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Gisele Bündchen teve parto natural

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Mensagem por Djane Senna Qua Fev 03, 2010 12:34 pm

A fera está de volta! Gisele Bündchen se reencontrou com as araras de roupas, o estúdio de fotografia, o trabalho de modelo.

“Quatro meses. É o máximo desde que eu comecei a trabalhar. Desde que eu tenho 14 anos, eu acho que nunca fiquei, com certeza. Não fiquei quatro meses sem trabalhar”.

O primeiro trabalho, depois da gravidez, foi para uma marca brasileira. Gisele revelou que o recomeço foi difícil.

“Eu fique preocupada. Pensei: 'será que eu vou conseguir fazer isso?’. Deu um momento assim na minha cabeça: será que eu vou conseguir incorporar? Só que aí eu fiz a primeira foto e estava meio perdida ainda com a luz, estava meio me encontrando, meio que ficando confortável com o meu corpo de novo. Depois da segunda foto eu consegui. Graças a Deus!”, conta Gisele.

O corpo está impecavelmente em forma, seis semanas depois do parto. E olha que a Gisele é boa de garfo e de sobremesa!

O corpo esguio e o rosto marcante conquistaram o mundo da moda. Segundo a revista Forbes, Gisele é a modelo mais bem paga do planeta.

Ela saiu de Horizontina, no Rio Grande do Sul, quando era ainda uma garota. Foi para São Paulo, aos 13 anos, e fez um curso de modelo. Lá foi descoberta: nasceu a top model Gisele Bündchen.

Gisele dominou passarelas internacionais, já foi capa das principais revistas de moda e é contratada a peso de ouro por grifes de roupas.

A top model todo mundo já conhece, mas hoje a gente vai conhecer a mamãe Gisele Bündchen.

Fantástico - Como é que está essa aventura de maternidade? Viver esse novo momento?

Gisele - Olha, está maravilhoso. Eu nunca na minha vida pensei que eu pudesse amar assim. Eu acho que você sempre escuta as pessoas falarem, mas acho que você não sabe realmente o que é isso, a não ser quando você realmente vive isso, dessa maneira. Então, eu não poderia estar mais feliz.

Fantástico - Como é que está a sua relação com o bebezinho? Como é que vocês estão se dando? Essa nova família?

Gisele - Nossa, está maravilhoso. Tipo assim, 24 horas é ao redor dele assim. Eu acho que eu fico o dia inteiro olhando para ele. Tudo é em função dele. Acho que é um sentimento muito de se doar. Você não pensa mais em você. Acho que a primeira vez que eu me vi no espelho foi quando eu cheguei no estúdio. Porque acho que fazia um mês e meio que eu não me olhava, porque você está naquela história de cada duas em duas horas amamentar. E você não dorme muito bem. Mas você esquece tudo isso, porque, quando você vê a carinha do anjinho você fala: ‘Esquece’. Está tudo ali. Isso é que é o mais importante.

Gisele ficou grávida meses depois do casamento, em fevereiro do ano passado, com o jogador de futebol americano, Tom Brady.

Brady é idolatrado nos Estados Unidos. Considerado um dos melhores da história americana, tricampeão nacional jogando como "quarterback" - jogador responsável pelos passes.

Os jovens lindos, famosos e milionários sempre mantiveram a vida pessoal com discrição. Brady já era pai de John, de 2 anos, filho do primeiro casamento.

Durante a gravidez, Gisele se cuidou e trabalhou até o oitavo mês. “Eu queria estar muito saudável para o meu filho. Tudo o que eu comia eu tinha noção de que estava indo para ele. Então, eu comia super saudável. Eu estava fazendo kung fu até os nove meses de gravidez”, conta a modelo.

No dia 8 de dezembro do ano passado, jornais do mundo inteiro divulgaram o nascimento do bebê. Disseram que ele nasceu em um hospital em Boston, mas Gisele revelou para o Fantástico que teve o parto em casa.

“O meu foi na banheira. Foi um parto na água. É que eu me preparei muito. Eu queria muito ter um parto em casa, sempre achei muito importante. Eu queria ter muita consciência na hora do parto. Eu queria estar consciente e presente do que estava acontecendo. Eu não queria estar dopada, anestesiada. Eu queria sentir, eu queria estar presente. Então, eu fiz bastante preparo. Eu fazia yoga bastante antes do parto. Eu fazia bastante meditação. Então, eu consegui ter um parto super tranquilo em casa. Ele nasceu super tranquilo. Ele é um anjinho por causa disso. Ele nasceu, não chorou, ele ficou o tempo inteiro no meu colo. Então, ele nunca saiu de perto de mim. A minha mãe estava lá. Meu marido, minha mãe e a parteira."

"Eu vou te falar uma coisa, não foi dolorido nem um pouco, porque, durante todo o tempo, a minha cabeça estava tão focada. A cada contração era assim: 'o meu bebê está mais perto, ele está mais perto'. Então, não foi aquela coisa assim: ai que dor! Com cada contração, ele está chegando mais perto de mim. Eu transformei aquela sensação intensa que acontece para todo mundo, em uma esperança de ver ele chegar mais perto. O trabalho de parto durou oito horas".
E o melhor foi a recuperação, depois do parto. “No segundo dia, eu estava caminhando, eu estava lavando a louça, eu estava fazendo panqueca. Vamos embora, bola para frente, eu não tenho tempo para ficar sentada na cama”.


A Gisele entrou no camarim pedindo pressa, porque ela quer ir embora logo para amamentar o Benjamim. “Ele está mamando só no peito. E minha mãe está aqui, graças a Deus. A minha santa mãe. Todo mundo tem que ter uma super mãe. Eu espero ser uma mãe tão maravilhosa quanto a minha mãe foi para mim”.

“Eu quero que ele esteja perto. Se pudesse ser só eu, seria maravilhoso, mas eu não iria dormir nunca. Quando eu vou dormir, eu falo ‘mãe você cuida dele um pouquinho’? Daí eu fico tranquila, porque é minha mãe", revela Gisele.

A modelo também fala sobre como está o dia a dia. "Eu não tenho babá. Mas quem precisa de babá quando você tem uma super mãe", afirma.

O mais difícil, ela contou, foi a escolha do nome. Brady e Gisele queriam um nome que soasse bem em inglês e em português. "Eu sou brasileira e ele é americano, então cada um tem um sotaque. Eu adoro David, mas aí ele não gostava. Eu gostava de Joaquim, ele achava que era Joaquim e não iria ficar bom. Procuramos um nome que que ele gostasse e que parecesse bom nos EUA e também no Brasil. Eu falei: 'não vou ter um nome americano, o meu filho é brasileiro. Que história é essa?'", brinca Gisele.

“A gente está chamando ele de Benjamim. Eu chamo ele de meu amorzinho. O que eu posso fazer? Para mim ele não tem nome, ele é meu benzinho, meu amorzinho”.

Gisele disse que só vai conversar com o filho em português. “Com certeza, ele vai bastante para o Brasil. Com certeza, ele vai estar muito envolvido, com minha família inteira. Obviamente, eu moro aqui nos EUA e ele vai falar inglês. E vai também fazer parte dessa cultura. O pai dele é americano. Mas com certeza ele não deixa de ser brasileiro. Ele também é metade brasileiro. Ele também é ünchen. Ele não é só Brady!”, diz.

Gisele se deu conta da riqueza que a maternidade traz para a mulher. “Eu acho que você não tem como passar por uma experiência dessas e não mudar. A prioridade da minha vida mudou, porque agora a prioridade é ele. Nada mais é importante do que meu filho. E tudo é para ele. Eu quero ser a melhor mãe possível. Eu quero ficar mais saudável, eu quero tudo para ser a melhor mãe que eu possa ser para ele”.

A repórter Giuliana Morrone pergunta se Gisele tem uma foto dele e pede para a modelo mostrar. “Eu tenho foto, mas eu não posso mostrar não. Mas com o tempo vocês vão conhecê-lo. O máximo que eu puder fazer para manter a privacidade, eu vou fazer. Eu trabalho com a mídia. Mas ele, não. Ela só é meu filho. Ele não precisa disso”, diz a modelo.

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1470857-15605,00-GISELE+BUNDCHEN+TEVE+PARTO+NORMAL+SEM+ANESTESIA+E+NAO+TEM+BABA+PARA+CUIDAR+.html


Última edição por Boadrasta31 em Qua Fev 03, 2010 12:42 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Claudinha Qua Fev 03, 2010 12:37 pm

Ahh, meninaa...acho que é o sonho de todas as mães nééé?? um parto assim??? pelo menos é meu sonho!!!! I love you
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Mensagem por pandora77 Qui Fev 04, 2010 11:23 am

Eu vou te falar uma coisa, não foi dolorido nem um pouco, porque, durante todo o tempo, a minha cabeça estava tão focada. A cada contração era assim: 'o meu bebê está mais perto, ele está mais perto'. Então, não foi aquela coisa assim: ai que dor! Com cada contração, ele está chegando mais perto de mim. Eu transformei aquela sensação intensa que acontece para todo mundo, em uma esperança de ver ele chegar mais perto. O trabalho de parto durou oito horas".


Quer dizer que quem sente dor é pq não está focada? não ama seu bebe?
Que História!!!
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Mensagem por Lilly Qui Fev 04, 2010 4:39 pm

Pandora, nao acho que nao estar focada quer dizer nao amar seu bebe...mas as vezes a gente "foca na dor" ao inves de focar no fato de que cada contracao traz seu bebe mais para perto de voce.

Achei o que ela disse engracado, pois fui na aula prenatal no final de semana e a parteira que estava la disse que e nisso que a gente tem que pensar...que a cada contracao o bebe esta mais perto.....

Nao acredito que ela nao tenha sentido NADA, mas acho que ela se treinou para nao deixar a dor tomar conta do parto dela.... e entendo tambem, que com a situacao que vivemos no nosso pais, onde o indice de cesarianas eletivas esta entre os primeiros do mundo, uma celebridade como ela talvez esteja tentando promover o parto normal.

A minha avo teve quatro filhos de parto normal e jura que nao teve dor....acredito nela!!!!


Última edição por Lilly em Qui Fev 04, 2010 4:53 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Claudinha Qui Fev 04, 2010 4:52 pm

Ué, gente...a Boadrasta tá aí para contar os dela tb...ela disse que nunca sente dor nos partos dela... e eu acho que é possível sim, meninas!!!!
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Mensagem por Djane Senna Sex Fev 05, 2010 7:00 am

Prepare-se para quebrar o paradigma de que parir é sofrer. Pela primeira vez numa revista feminina brasileira, a relação entre maternidade e sexualidade – sem tabus


Kalu Brum tem 29 anos e é mãe de Miguel, nascido há dois de forma natural. Ninguém melhor do que ela para descrever o parto: “Lembro da sensação quente, do escorregar daquele pequeno corpo pelas minhas entranhas. Eu estava ali, nua, fêmea, selvagem, desfrutando do prazer mais intenso que já vivi. Um longo orgasmo selou sua passagem para esta vida, quebrando com o paradigma de que nascer é sofrer”.

Gozar no parto, como assim? Qualquer menina com mais de 15 anos sabe a resposta sobre “a pior dor que existe”: “A do parto, claro!”. Mas, para as mulheres que passaram por uma experiência de parto natural, há uma opinião unânime: é possível sentir as contrações com prazer. Isso porque a mulher, assim como cada fêmea do reino animal, possui um sistema reprodutivo perfeitamente organizado para a manutenção da espécie, garantindo que gestar e parir sejam experiências seguras – e até prazerosas. Num parto normal, livre de intervenções médicas, o organismo se encarrega de produzir os próprios analgésicos. Tudo bem, isso você já sabe, já viu no Discovery Home and Health, já leu no blog de uma amiga natureba. Provavelmente, porém, você desconhece mulheres que relatam verdadeiros orgasmos durante o parto. “É lógico que a mulher pode ter uma experiência prazerosa e estimulante ao parir. Nem todo parto resulta num orgasmo, mas se tudo ocorrer de forma equilibrada, e a mulher não fizer uso de analgesia, é perfeitamente possível que ela tenha um momento de grande prazer, principalmente na hora da expulsão do bebê”, afirma Carlos Czeresnia, ginecologista obstetra que acompanha partos há 35 anos e que, entre outras coisas, foi chefe do setor de ginecologia do Pronto Socorro do Hospital das Clínicas/FMUSP e é especialista em reprodução humana. “Os movimentos de distensão e contração do períneo no momento em que o bebê vai sair são muito semelhantes à sensação do orgasmo. E o cérebro interpreta esses estímulos neurais com respostas de prazer. O parto e o orgasmo percorrem o mesmo caminho neurológico”, completa.

Jato de prazer
O assunto, tratado como tabu por muito tempo, tem vindo à tona em conversas de recém-mães. E também por causa de um documentário que rodou os festivais de cinema do mundo, o Orgasmic Birth (veja box). “O parto é um ato fisiológico e não cirúrgico. Durante o trabalho de parto, o principal hormônio produzido, responsável pelas contrações do útero, é a ocitocina, liberada em situa­ções de prazer. Esse hormônio é produzido em jato, por exemplo, durante o orgasmo feminino e também na amamentação”, esclarece. Adaílton Salvatore, ginecologista obstetra, especialista em homeopatia e acupuntura. Com mais de 1.600 partos no currículo – 65% deles normais – e passagens por maternidades na França, na Alemanha e na Inglaterra, o médico explica que, durante o trabalho de parto, muitas glândulas funcionam ao mesmo tempo e são muitos os hormônios atuantes. Entre eles, estão os opioides endógenos, cuja molécula, semelhante à do ópio, provoca um estado de euforia, alegria, leveza. “Nesse contexto, o parto pode ser visto como um rito de passagem.”

Respira e goza
Para sentir prazer no parto, a mulher não pode ter medo. A sensação de perigo alerta o cérebro, que acaba por produzir mais adrenalina – inibidora da ocitocina –, deixando corpo e mente sob estresse. Mas medidas simples podem ser tomadas para que tudo aconteça de forma equilibrada, permitindo que o sistema límbico, parte mais primitiva do cérebro, produza as substâncias necessárias a essa orquestração hormonal. “Um parto próximo do ideal é aquele em que a mulher pode esquecer a razão, se desligar do funcionamento racional do cérebro, representado pelo neocórtex”, explica a psicanalista Vera Iaconelli, do Instituto Sedes Sapientiae. “A mulher tem direito a relaxar, a não ser interrompida, a ficar em contato com o seu corpo. O trabalho de parto implica um funcionamento muito primitivo, que ocorre em situações excepcionais, como durante o sexo”, compara.

Geralmente expostas a ambientes com luz forte, barulhos, gente entrando e saindo, as parturientes não conseguem relaxar: “Não dá para ter prazer no parto com medo, assim como não dá para ter prazer no sexo se estiver amedrontada. Para ter prazer sexual você precisa de intimidade. Só assim é possível desligar o neocórtex. Sob pressão, ninguém tem prazer”, ressalta Ana Cristina Duarte, doula (profissional que garante o bem-estar da mulher durante o parto) e parteira formada no ano passado na primeira turma do curso superior de obstetrícia da USP, rea­berto em 2005 após 33 anos de extinção.

Sheila Ribeiro, quando pariu sua segunda filha, estava no lugar mais íntimo do mundo, sua casa. Ela já tinha sentido um orgasmo durante a expulsão da primogênita, Thalita. Mas a dilatação ocorreu de maneira tão rápida e indolor no segundo parto que Naiara nasceu de repente, desassistida por médicos e enfermeiras. “De cócoras, tive o maior orgasmo da minha vida, com aquela sensação que partiu da vagina e percorreu meu corpo inteiro, da ponta do dedão ao último fio de cabelo”, confessa. A advogada, hoje com 49 anos, atribui a “maravilhosa experiência” ao seu estilo de vida saudável, à prática de exercícios, ao tratamento homeopático. Sua teoria encontra respaldo na maneira como pensa – e trata as pacientes – o doutor Adaílton. Para ele, o primitivo está completamente esquecido hoje, afinal, vivemos na era da razão. “Pensamos: ‘Para que caminhar, se posso ficar em casa e produzir algo?’. A atividade física perdeu para a intelectual. Nesse clima competitivo, a mulher vive sob adrenalina, fabricando mais testosterona”, afirma o médico, que argumenta que o sistema imunológico de muitas mulheres está desvitalizado. Atribui isso ao estilo de vida da maioria da população, que come alimentos refinados, pobres em oligoelementos (microminerais fundamentais para a formação de enzimas vitais). “Tudo isso altera nossa fisiologia. O trabalho de parto é uma maratona, o organismo precisa estar bem. Ouça os gritos de uma mulher durante o parto: são guturais. Urros instintivos que emergem da parte mais primitiva de seu cérebro.”


Armadilha
Debra Pascali-Bonaro, doula há 26 anos, mãe de três filhos de parto natural, conhece essa história: “O parto possibilita uma nova perspectiva de si mesma. As mulheres que têm um parto prazeroso sentem-se confiantes, conscientes de seus poderes. Temos que questionar o sistema que medicalizou o parto, pois muitas mulheres perdem a oportunidade, profundamente transformadora, que pode ser dar à luz”, diz a americana, autora do documentário Orgasmic Birth.

Assim como Debra, as 15 mulheres ouvidas para esta reportagem concordam que, muitas vezes, os esquemas dos médicos acabam impedindo que a mulher experimente esse prazer. Ao mesmo tempo, elas constatam que isso também pode virar uma armadilha. Além de “ter que” ser linda, superprofissional, boa mãe, ter parto normal, só faltava a mulher “ter que” sentir prazer ao parir: “A ideia é resgatar a naturalidade do parto e, assim, também a sexualidade inerente a ele. Mas idealizá-lo pode gerar frustração”, destaca Vera, seguida por Ana Cris, a doula: “É perigoso colocar o orgasmo como um objetivo”. Entenda-se: para permitir que o menor diâmetro da cabeça se molde para atravessar a pelve materna, o bebê costuma se virar em algum momento. “Ao passar pelo canal de parto (vagina), ele apoia a parte de trás da cabeça, o cocuruto, bem onde está o clitóris, para fazer um movimento rotativo e poder sair. Esse apoio se dá em uma região repleta de receptores de prazer. Além disso, a cabeça do bebê funciona como um rolo compressor, relaxando e tonificando os músculos da pelve”, explica o doutor Adaílton.

Professora da técnica corporal Alexander, Ana Thomaz, 42 anos, gargalhava durante as contrações: “Eu não acreditava que estava tendo um parto orgásmico! Já tinha ouvido falar nisso, mas não nutri nenhuma expectativa nesse sentido”, conta. Talvez tenha sido justamente essa falta de expectativa que a tenha levado a um parto prazeroso. “A gestante precisa buscar informações além dos consultórios. Muitos médicos desestimulam o desejo de um parto normal, então é melhor encontrar um profissional que abra o maior leque de possibilidades”, aconselha a psicanalista Vera.

Tão imprevisível quanto o prazer ao amamentar, capítulo seguinte ao parto, quando muitas mulheres se assustam ou se envergonham da sensação prazerosa que têm ao dar de mamar. “Por que a natureza colocou receptores de prazer no mamilo? A mama é para o filhote e a mulher deve, sim, sentir prazer. Todos esses hormônios que ela produz, a endorfina, a ocitocina, vão para o leite do bebê”, afirma Ana Cris, antes de concluir: “Mas a amamentação é politicamente correta, cena plácida, que recebe campanhas de incentivo. Mas prazer no parto? Como assim, é louca?”.

SEGREDO BEM GUARDADO

Após trabalhar por mais de duas décadas assistindo partos, a doula e educadora perinatal Debra Pascali-Bonaro percebeu que a mídia norte-americana tratava o nascimento como uma questão de emergência médica. “Por que ninguém falava sobre a natureza sensual do parto, do êxtase que ele pode proporcionar?” Começou, então, a falar do assunto para pequenos grupos de gestantes. Mas não estava satisfeita, queria contar para um grande número de pessoas. E foi dormindo que Debra teve o insight. “Tive um sonho com o filme e, quando acordei, tinha encontrado a fórmula!” Ao registrar o aspecto sexual do nascimento através da história de 11 casais que optaram pelo parto normal, o filme, intitulado Orgasmic Birth, causou comoção no circuito mundial de festivais quando foi lançado, em 2007. Foi exibido, inclusive, durante o Festival do Rio 2008. “Já rodou em 31 países. Não tinha ideia de que este seria um assunto de tanto interesse no mundo todo”, diz Debra. “Acho fundamental que os casais grávidos ouçam histórias de quem teve um parto prazeroso. Ao assistir ao filme, uma nova perspectiva se abre a quem espera uma criança. Brinco que o documentário revela um segredo bem guardado. Afinal, se a mulher não conhece suas opções, então ela não tem nenhuma.” Vai lá: www.orgasmicbirth.com


“SENTIA QUE TINHA VIRADO BICHO”
POR DANIELA BUONO*

“Passei dias trabalhando na edição de um vídeo que quase me enlouqueceu. No dia da entrega, fui ao banheiro e, de repente, chuáááá: ‘Caraca, a bolsa estourou!’. Fiquei aflita e chamei o editor. ‘Fala sério, Dani! Não tenho a menor ideia do que fazer numa hora dessas.’ Nem eu tinha. Fiquei lá mais um pouco, sentada, retomando as lições aprendidas nos últimos meses. Estava com 36 semanas e três dias, o que significava que minha bebê ainda estava prematura. O que seria do meu sonho de ter um parto natural? ‘80% a 90% de chance de ser um parto normal’, disse o médico. ‘Mas precisamos que você entre em TP (trabalho de parto) nas próximas 24horas’, completou. Flávio me pegou e fomos para a maternidade. Tomei um banho e me sentia tão feliz... Parecia que estava me preparando para casar. Tinha certeza de que daria tudo certo!

A doula me aconselhou a relaxar porque a adrenalina podia atrapalhar a ação da ocitocina, o hormônio que eu precisava produzir para começar o TP. As contrações já estavam fortes, mas suportáveis. Senti um imenso prazer por perceber que a hora estava chegando. Sentia dor, mas também prazer e muita emoção. A cada contração, uma força maior me atravessava. E essa força ia, pouco a pouco, me conectando a todas as minhas ancestrais, como se elas estivessem me contando um segredo. Procurava toda hora os olhos do Flávio, como se precisasse passar um pouco daquela energia pra ele.

Aí a dor aumentou muito e eu já não achava posição. Os gemidos aumentaram, eu estava começando a temer aquela dor. Parecia mais forte do que eu. Fui para o chuveiro e algo sobrenatural aconteceu: sentia que tinha virado bicho. Não havia mais razão, eu era puro instinto! Estava concentradíssima em me deixar abrir para o neném passar. Finalmente, dilatação total. Numa determinada contração, senti o tal anel de fogo, a bebê passando pela vagina. Fiz o dobro de força. Dei um grito e senti um enorme alívio: passou cabeça e corpo de uma vez. ‘Nasceu, Dâ! Nasceu a Maria Clara, meu amor!’, disse o Flávio, superemocionado. Na hora em que ela saiu, ele começou a gemer de êxtase...”

* Daniela Buono, 35 anos, é jornalista, roteirista e diretora de vídeo.
Além de Maria Clara, de 4 anos, é mãe de Bebel, de 1.

NATURAL?
POR DENISE GALLO*

O parto é um momento de intimidade. Intimidade da mulher com seu corpo, da mulher com seu parceiro, da mulher com seu bebê. Da mulher com seu médico, com o assistente do médico, com a enfermeira, a outra enfermeira, o anestesista, o fotógrafo, o cameraman e, eventualmente, a plateia de amigos e familiares emocionados, que se posta do lado de fora do vidro para ver o show da vida começar. A falta de privacidade é só um dos desafios da experiência. Há ainda que abstrair-se da luz forte, dos sons estranhos, dos instrumentos ameaçadores dispostos na bancada, do medo que o médico tenha outro compromisso etc. etc.

Mas não é sempre assim. Muitas mulheres fazem escolhas – aquelas que podem escolher – para contar com tempo, espaço e dinâmicas que cooperem com o desejo por uma experiência mais intimista e menos intervencionista, em que o corpo avance até o nascimento de forma natural. A busca pelo que é natural poderia ser um movimento simples, intuitivo… natural. Física e emocionalmente. Cada um a seu tempo, em contato com novas sensações, imprimindo seus próprios significados às experiências vividas. Mas as práticas naturais da vida também já foram colonizadas. Ao parto natural e à maternidade já foram coladas narrativas-modelo, ultraidealizadas, que dão forma ao que viver e sentir. Mulheres-deusas, no mínimo. Nas articulações desse mecanismo, um paradoxo: é preciso aprender a ser natural. Cursos, livros, terapias, produtos. Mas o que há tanto a aprender se é para ser natural? Ou seria mais o caso de desaprender? Desaprender, para resgatar a natureza feminina, essência de toda mulher? Aí começa um outro problema…

Ser mãe para ser mulher
A natureza feminina é um conceito perigoso. Dissemina-se na figura da mulher “misteriosa”, que poderá ser decifrada a partir dos seus hormônios. As feministas se dedicaram a desconstruir essa noção, lá no século passado, separando sexo biológico e gênero e mostrando que muitos dos comportamentos femininos tidos como “naturais” são, na verdade, produtos da cultura. Mas na mídia, por exemplo, o mito da natureza feminina sobrevive forte e saudável, em discursos pontuados por novíssimas pesquisas biomédicas ou por curiosas formulações evolucionistas. Nos domínios desse mito está o mais incisivo dos imperativos que recaem sobre a mulher: só é mulher de verdade aquela que é mãe. Não quer casar? Muito interessada em seu trabalho? Gostando da sua vida sem filhos? Tudo bem, tudo ótimo, mas aguarde, porque, no frigir dos óvulos, o relógio biológico vai cobrar a conta.
Parece rigoroso e cruel com aquelas que escolhem trilhar outros caminhos, desobedientes à tarefa de procriar. Precisamos aprender a refletir criticamente sobre os muitos discursos impositivos, sobre o que é ser mulher e como ser mulher. E, mais ainda, motivar esse pensamento crítico nas filhas dos partos naturais que um dia escolhermos, SE escolhermos ter.

* Denise Gallo, 38, é sócia da Uma a Uma, empresa de inteligência de mercado especializada em comportamento feminino: blog.umaauma.com.br. Seu e-mail: denise@umaauma.com.br

FONTE: http://newhost.revistatpm.com.br/revista/87/reportagens/parir-e-gozar/page-2.html
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Mensagem por pandora77 Sex Fev 05, 2010 11:12 am

Será que sou anormal? Senti muita dor no meu aborto.

Uma dor diferente, achei que ia morrer de dor, mas logo a dor passou.
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Mensagem por Lilly Sex Fev 05, 2010 4:02 pm

Pandora, o aborto e uma situacao diferente minha linda, imagina o seu lado emocional como estava flor, super abalado, e fora isso, voce nao podia contar com a ajuda do seu bebezinho....
Minha amiga sofreu um aborto no quinto mes de gravidez e relatou que tambem sentiu MUITA dor. Mas dai e um caso diferente.

Tente nao se apegar na experiencia do aborto como parto para estar preparada sem medo e nervoso quando seu bebe chegar.
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Mensagem por Djane Senna Sáb Fev 06, 2010 5:42 pm

Lilly escreveu:Pandora, o aborto e uma situacao diferente minha linda, imagina o seu lado emocional como estava flor, super abalado, e fora isso, voce nao podia contar com a ajuda do seu bebezinho....
Minha amiga sofreu um aborto no quinto mes de gravidez e relatou que tambem sentiu MUITA dor. Mas dai e um caso diferente.

Tente nao se apegar na experiencia do aborto como parto para estar preparada sem medo e nervoso quando seu bebe chegar.

cheers cheers cheers cheers
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Mensagem por Anninha Dom Fev 07, 2010 8:16 am

Olha gente, eu me considero uma pessoa resistente pra dor, por isso já vou acostumando minha cabeça para a provável dor do parto normal, procurando visualizar o momento com a maior naturalidade possível. Mas tem gente que consegue gozar?? Isso é muito além, meu Deus, será que a gente chega nesse nível?? hehe
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Mensagem por Lilly Dom Fev 07, 2010 3:20 pm

Boadrasta, conta pra gente....voce nao sentiu dor ou nao sentiu dor e tambem teve orgasmo?
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Mensagem por rozinha Seg Fev 08, 2010 8:56 am

Textos mega interessantes! Eu já li outros relatos de mulheres que tiveram orgasmos no parto normal. Pode acontecer, sim.

@pandora: realmente um aborto não é a mesma experiência de parto normal, ainda mais se foi induzido.
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Mensagem por Carol Seg Fev 08, 2010 11:29 am

hehe seria otimo o orgasmo no parto rs... mas pra isso tem que ter um acompanhamento com otimos profissionais né
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Mensagem por Djane Senna Qua Fev 10, 2010 9:54 am

Lilly escreveu:Boadrasta, conta pra gente....voce nao sentiu dor ou nao sentiu dor e tambem teve orgasmo?

Não sinto essa dor imensa que as pessoas relatam, para mim é mais uma cólica comum...Fico super tranquila, como, durmo, tudo numa "nice"...

Quanto ao orgasmo, claro que não é o mesmo orgasmo, o fato é que se vc estiver super-relax, o seu corpo produz tanto anestesico natural, que vc só sente o prazer do parto e não dor, já que nossa vagina é cheia de terminações nervosas...Quando vc alimenta o medo, seu corpo produz adrenalina, o que faz as dores serem mais fortes do que o normal... Very Happy
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Mensagem por Lilly Qua Fev 10, 2010 3:33 pm

Ai Boadrasta, vem pra ca ser a minha parteira????? te dou cama, comida e roupa lavada.....rs...
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Mensagem por pandora77 Qui Fev 11, 2010 7:30 am

Durante o parto se toma anestesia?
REalmente.. no aborto não teve...
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Mensagem por Djane Senna Qui Fev 11, 2010 10:01 am

Lilly escreveu:Ai Boadrasta, vem pra ca ser a minha parteira????? te dou cama, comida e roupa lavada.....rs...

O coitada!! hehehehe

Eu só fiz o meu parto mesmo, pq foi o jeito... Very Happy
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Mensagem por Djane Senna Qui Fev 11, 2010 10:04 am

pandora77 escreveu:Durante o parto se toma anestesia?
REalmente.. no aborto não teve...

Também já tive um aborto espontâneo e a dor realmente é grande, mas acho q é pq a gente está tão apavorada com todo aquele sangue, que não tem como ficar calma, né??

Anestesia peridural pode ser aplicada aos poucos no parto normal, embora algumas mulheres não gostem pq acham que prejudica o bebe...
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Mensagem por pandora77 Qui Fev 11, 2010 12:44 pm

Boadrasta, eu num vi sangue...eu num vi nada, botei o lençol na minha cara...
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Mensagem por Djane Senna Qui Fev 11, 2010 4:50 pm

pandora77 escreveu:Boadrasta, eu num vi sangue...eu num vi nada, botei o lençol na minha cara...

ui Shocked

O meu eu estava trabalhando, aí fui no banheiro, notei que estava perdendo sangue, fui para o hospital, no caminho as dores e o fluxo de sangue só aumentavam...era muito sangue mesmo...Cheguei no hospital, os médicos queriam saber se eu tinha tomado algo, e eu morrendo de dor...A médica me deu o toque para ver se tinha como salvar o baby, mas não deu...me deram um sedativo e eu desmaiei, acordei só depois de umas duas horas, a curetagem já tinha acabado..
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Mensagem por Lilly Qui Fev 11, 2010 7:43 pm

Nossa meninas,que experiencia dificil que voces tiveram ne....nao consigo nem imaginar.
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Mensagem por Carol Sex Fev 12, 2010 3:59 am

Boadrastra31 e vc estava de quanto tempo de gestaçao?
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Mensagem por Djane Senna Sex Fev 12, 2010 8:29 pm

Carol escreveu:Boadrastra31 e vc estava de quanto tempo de gestaçao?

quase 04 meses
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